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O recente surto do novo Coronavírus na China tem assustado muitas pessoas no Brasil e no mundo

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O recente surto do novo Coronavírus na China tem assustado muitas pessoas no Brasil e no mundo. No País, há casos suspeitos de pessoas que viajaram para a China e apresentaram sintomas e estão sendo examinadas. Diante deste alarde, a equipe da Infectologia  da Rede Ímpar, da qual o Hospital Brasília faz parte, preparou um infográfico para esclarecer sobre a doença, sintomas, formas de tratamento e transmissão.

Coronavírus

Dr. André Bom Fernandes

O vírus da dengue é causador da infecção que leva o mesmo nome e é transmitido principalmente pela picada do mosquito Aedes aegypti. 

Você sabe quais são os **tipos de dengue**? Na verdade, a doença pode se manifestar de duas formas: uma mais branda, que é a infecção febril clássica que conhecemos; e a forma mais grave, que pode provocar hemorragias e outras complicações sérias de saúde. 
   
Infelizmente, dados do Ministério da Saúde indicam que a [doença está em alta no verão](/pt/sobre-nos/blog/verao-saiba-quais-sao-as-principais-doencas-infectocontagiosas-da-estacao) e o Brasil pode bater recorde no número de diagnósticos em 2024. Continue a leitura para saber mais sobre os vírus e como se prevenir.

## Tipos de Dengue: quais são?

A dengue é uma infecção viral aguda transmitida por meio da picada da fêmea contaminada do mosquito Aedes aegypti. Esse é o mesmo mosquito que transmite outras arboviroses (doenças causadas por arbovírus), como Zika e Chikungunya. 

A dengue é provocada por um vírus que, por sua vez, é dividido em quatro sorotipos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4.  

Qualquer um deles pode provocar a infecção. A doença, no entanto, pode se apresentar de duas formas: a dengue clássica, considerada mais branda; e a dengue grave, que é popularmente conhecida como “dengue hemorrágica”.  

Embora ela seja conhecida assim por muitas pessoas, a OMS (Organização Mundial da Saúde) recomenda que a expressão “dengue hemorrágica” seja substituída por “dengue grave” ou “dengue grave com fenômenos hemorrágicos”, quando estes ocorrem.   

O quadro grave ocorre quando o sistema imunológico da pessoa apresenta uma reação exacerbada à presença do vírus. Por isso, a incidência do quadro é mais comum em indivíduos que contraem a doença pela segunda vez (e pouco frequente na terceira e quarta infecções, se e quando ocorrem).

## Existem diferenças nos sintomas entre os tipos de dengue?

Sim, existem formas clínicas de dengue, ou seja, há diferenças no curso de evolução da doença. Inicialmente, os dois tipos da infecção febril podem causar uma variada gama de quadros clínicos e algumas pessoas são assintomáticas. Os sintomas de dengue mais comuns são: 

*   Febre alta; 
    
*   Dor de cabeça (principalmente atrás dos olhos); 
    
*   Dor no corpo; 
    
*   Dores articulares; 
    
*   Fraqueza; 
    
*   Náuseas e vômitos; 
    
*   Surgimento de manchas avermelhadas na pele. 

No entanto, quando a febre começa a ceder (o que costuma acontecer por volta do terceiro dia de infecção), os casos graves irão apresentar outros sintomas, como:  

*   Sangramento nas mucosas; 
    
*   Hipotensão; 
    
*   Dor abdominal intensa; 
    
*   Vômitos persistentes; 
    
*   Aumento doloroso do fígado; 
    
*   Sonolência; 
    
*   Diminuição do volume urinário; 
    
*   Diminuição repentina da temperatura corporal; 
    
*   Alterações nos exames laboratoriais. 
    

## Existe algum tipo de dengue mais grave?

Sim, é a chamada dengue grave ou “dengue hemorrágica”, como popularmente é conhecida. Vale reforçar que é fundamental ficar atento aos sinais de alarme para complicações pois, quando há presença deles, é necessário buscar atendimento médico com urgência.   
   
Se a dengue não for tratada corretamente, ela pode causar [hepatite ou insuficiência hepática aguda](/pt/sobre-nos/blog/como-a-dengue-afeta-a-saude-do-figado), comprometendo gravemente o funcionamento do fígado.

## Formas de se prevenir contra os diferentes tipos de dengue

As formas de prevenção contra a dengue são as mesmas para todos os tipos da doença. Elas envolvem o controle populacional do mosquito Aedes aegypti. Para isso, é importante adotar medidas ambientais que evitem o acúmulo de água parada (onde a fêmea do mosquito pode depositar seus ovos), como: 

*   Cobrir caixas d’água; 
    
*   Não deixar entulho acumulado; 
    
*   Evitar acúmulo de água em vasos de plantas, baldes e bebedouros de animais.

Há ainda medidas individuais que auxiliam a prevenir a dengue: 

*   Usar repelente (de icaridina com concentrações maiores ou iguais a 20%; ou DEET com concentração entre 20-50%) e roupas fechadas; 
    

*   Tomar a vacina dengue. 

A vacina QDENGA é o imunizante indicado para crianças a partir de quatro anos de idade, adolescentes e adultos até os 60 anos. A vacina da dengue é uma das melhores formas de prevenir a doença.

## Quando procurar um médico ao sentir sintomas de dengue?

A recomendação dos médicos e especialistas em saúde é que qualquer pessoa que esteja com suspeita da doença busque ajuda médica, já que existe o risco de complicações e evolução para a forma grave da doença.  

Na avaliação médica, o especialista poderá observar o estado geral de saúde do indivíduo e determinar o melhor tratamento –incluindo se há ou não a necessidade de internação hospitalar para acompanhamento.  

Crianças, gestantes e idosos são especialmente vulneráveis à doença. Por isso, devem ir ao médico tão logo os primeiros sintomas apareçam.

## Tratamentos para dengue

O tratamento para a dengue é feito para aliviar os incômodos, usando medicamentos que aliviam a febre e as dores. Além disso, a hidratação e repouso são fundamentais para que o corpo se recupere plenamente.    
   
Os sintomas podem continuar por até dez dias, mas a recuperação total leva entre duas e quatro semanas. 

Mesmo quem já se recuperou, no entanto, deve manter as formas de prevenção, já que existem 4 sorotipos da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4) e, embora a pessoa fique imune ao tipo que a pegou, ainda existem outros três que podem infectá-la.

Tipos de dengue: veja quais são, sintomas e como se prevenir

Dr. Vitor Salvatore Barzilai

Elas podem ser prevenidas e tratadas com a adoção de um estilo de vida saudável e o acompanhamento médico regular

  

As **doenças cardiovasculares** (DCVs) são a principal causa de morte no mundo, inclusive no Brasil, onde são responsáveis por 30% dos óbitos, o que corresponde a 400 mil mortes por ano, segundo o Ministério da Saúde.   
   
Apesar disso, cerca de 23% dos brasileiros nunca foram ao cardiologista. Sendo que muitas destas mortes poderiam ter sido evitadas com a detecção precoce e a adoção de um estilo de vida mais saudável.

## Doenças cardiovasculares: o que são?

As doenças cardiovasculares (DCVs) são um conjunto de condições que afetam o coração e os vasos sanguíneos, como artérias e veias, podendo levar a complicações sérias, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC).    
   
Elas podem surgir devido a diversos fatores, desde hábitos de vida pouco saudáveis até predisposição genética. 

## Quais são as principais doenças cardiovasculares?

As principais DCVs são: 

*   Doença arterial coronariana: estreitamento das artérias coronárias, que irrigam o coração, devido ao acúmulo de placas de gordura (aterosclerose). Pode causar angina (dor no peito), infarto do miocárdio e outros problemas. 
    
*   Acidente vascular cerebral (AVC): interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro, causada por um coágulo ou sangramento. Pode levar a paralisia, dificuldade na fala e outros problemas neurológicos. 
    
*   Doença cardíaca reumática: inflamação do coração e das válvulas cardíacas, geralmente como sequela de uma infecção por estreptococo. 
    
*   Doença arterial periférica: estreitamento das artérias que irrigam os membros inferiores, devido à aterosclerose. Pode causar dor, fadiga e úlceras nas pernas. 
    
*   Cardiomiopatias: doenças que afetam o músculo cardíaco, diminuindo sua força e capacidade de bombear sangue. 
    
*   [Arritmias cardíacas](/pt/sobre-nos/blog/arritmia-cardiaca): distúrbios no ritmo cardíaco, como taquicardia (batimentos cardíacos acelerados) e bradicardia (batimentos cardíacos lentos). 
    
*   [Insuficiência cardíaca](/unidade-aguas-claras/pt/sobre-nos/blog/insuficiencia-cardiaca-estagios-diagnostico-e-tratamento): condição em que o coração não consegue bombear sangue de forma eficaz para atender às necessidades do corpo. 
    
*   Doenças das válvulas cardíacas: problemas nas válvulas cardíacas, que impedem o fluxo sanguíneo adequado dentro do coração. 
    

  

## Fatores de risco

Diversos fatores podem aumentar o risco de desenvolver DCVs, incluindo: 

*   Histórico familiar; 
    
*   Sedentarismo;  
    
*   Alimentação com excesso de sal, açúcar e/ou gordura e produtos ultraprocessados; 
    
*   Obesidade; 
    
*   [Hipertensão arterial](/pt/sobre-nos/blog/pressao-alta-quando-ir-ao-pronto-socorro); 
    
*   Colesterol alto; 
    
*   Diabetes; 
    
*   Tabagismo; 
    

*   Estresse crônico; 
    
*   Consumo excessivo de álcool; 
    
*   Uso de drogas ilícitas.  
    

Identificar e controlar esses fatores é essencial para prevenir complicações futuras.

## Sintomas de alterações cardiovasculares

Os sintomas das DCVs podem variar de acordo com o tipo de doença e a gravidade da condição. Alguns sintomas comuns são: 

*   Dor no peito: pode ser dor, aperto, pressão ou desconforto no peito, geralmente no lado esquerdo. 
    
*   Falta de ar: dificuldade para respirar, especialmente durante a atividade física. 
    
*   Fadiga: cansaço excessivo sem causa aparente. 
    
*   Tontura ou desmaio: sensação de vertigem ou perda de consciência. 
    
*   Inchaço nas pernas: acúmulo de líquido nas pernas, tornozelos e pés. 
    
*   Palpitações cardíacas: batimentos cardíacos acelerados, irregulares ou fortes. 
    
*   Dor nas pernas: dor, câimbra ou formigamento nas pernas, especialmente durante a caminhada.
    

  

  

## Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico das DCVs é feito através de uma avaliação médica completa, que inclui histórico médico (médico questiona sobre sintomas, histórico familiar de DCVs, hábitos de vida e outros fatores de risco), exame físico (o médico ouvirá o coração e pulmões, verificará a pressão arterial e pulso, entre outros) e a solicitação de eventuais exames complementares para confirmar o diagnóstico.   
   
Entres eles, podemos destacar: 

*   Eletrocardiograma (ECG): registra a atividade elétrica do coração. 
    
*   Teste ergométrico: avalia a capacidade cardíaca durante o exercício físico. 
    
*   Ecocardiograma: exame de ultrassom do coração. 
    
*   Holter cardíaco: monitora o ritmo cardíaco por 24 horas. 
    
*   Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) do coração: exames de imagem que fornecem imagens detalhadas do coração e dos vasos sanguíneos. 
    
*   Exames de sangue: para avaliar níveis de colesterol, glicemia, pressão arterial e outros marcadores de risco. 
    

  

## Formas de tratamento

O tratamento das DCVs depende do tipo de doença, da gravidade da condição e dos fatores de risco do paciente. Mas duas condutas costumam ser frequentes: 

*   Mudanças no estilo de vida: parar de fumar, praticar atividade física regularmente, manter uma dieta saudável, controlar o peso corporal, controlar o estresse e limitar o consumo de álcool. 
    
*   Medicamentos: diversos medicamentos podem ser utilizados para tratar as DCVs, como medicamentos para baixar a pressão arterial, controlar o colesterol, reduzir a coagulação do sangue e controlar o ritmo cardíaco. 
    

Na verdade, há uma grande variação nos tipos de tratamento que, em muitos casos, podem envolver desde procedimentos minimamente invasivo até opções mais invasivas como cirurgia com o peito aberto.    
   
Muitas vezes, a decisão depende da reunião entre vários especialistas cardiologistas em um processo conhecido como heart team. Em casos mais complexos, são discutidos tratamentos combinados. Um exemplo seria o da troca de uma válvula em conjunto com o tratamento de uma arritmia.

Doenças Cardiovasculares: conheça as principais e formas de tratamento

Dr. Arnaldo Nacarato

Intervenção é feita por laparoscopia, sendo considerada minimamente invasiva 

Uma das formas de tratar a obesidade é por meio da **bariátrica Sleeve**. Essa é uma modalidade de cirurgia minimamente invasiva capaz de proporcionar uma melhor qualidade de vida às pessoas, contribuindo para a perda de peso e para o controle de outras condições associadas à obesidade.

  

## Cirurgia bariátrica Sleeve: o que é?

A cirurgia bariátrica Sleeve, também chamada de gastrectomia vertical, é um procedimento que auxilia o paciente a atingir um peso saudável. Para isso, cerca de 80% do estômago é removido. 

A parte remanescente do estômago toma a forma de uma manga (“sleeve”, em inglês) ou tubo, o que limita a quantidade de comida que pode ser ingerida e faz com que o indivíduo se sinta saciado mais rapidamente. 

A cirurgia é realizada por laparoscopia, tornando o processo menos invasivo. Nessa técnica, as incisões são pequenas – e não grandes como em abordagens mais tradicionais – e o cirurgião faz a operação guiado por uma câmera.

## Diferenças entre a bariátrica Sleeve e outros tipos de cirurgias bariátricas?

A principal diferença é que a bariátrica Sleeve envolve a remoção de parte do estômago, enquanto outros métodos não realizam essa retirada. O bypass gástrico e a banda gástrica ajustável, por exemplo, apenas alteram o sistema digestivo para restringir a ingestão de alimentos ou a absorção de calorias.

  

## Quando a bariátrica Sleeve é indicada?

A bariátrica Sleeve é frequentemente indicada em casos de: 

*   IMC (Índice de Massa Corporal) superior a 40; 
    
*   IMC superior a 35 com condições de saúde relacionadas à [obesidade](/pt/sobre-nos/blog/graus-de-obesidade), como diabetes tipo 2, hipertensão arterial ([pressão alta](/pt/sobre-nos/blog/pressao-alta-quando-ir-ao-pronto-socorro)) e apneia do sono; 
    
*   Impossibilidade de passar por cirurgias mais invasivas por razões médicas. 
    

  

  

## Para quem a bariátrica Sleeve não é indicada?

A cirurgia bariátrica Sleeve não costuma ser recomendada a pessoas com determinados problemas [gastrointestinais](/pt/sobre-nos/blog/doencas-gastrointestinais2) (como doença do refluxo gastroesofágico) ou com histórico de certos transtornos alimentares (a exemplo da bulimia).

  

## Como é o preparo para a cirurgia?

O preparo para a bariátrica Sleeve inclui avaliações de uma equipe multidisciplinar, com profissionais da nutrição, da endocrinologia, da cardiologia, da pneumologia e da psicologia – portanto, levando em conta não apenas a saúde física, mas também a [saúde mental](/pt/sobre-nos/blog/saude-mental-o-que-e-como-cuidar-e-evitar-doencas) do paciente. 

Em alguns casos, pode ser necessário perder peso antes da cirurgia, interromper o uso de medicamentos específicos e evitar álcool e tabaco.

  

## Como é a recuperação após uma bariátrica Sleeve?

A recuperação após a bariátrica Sleeve pode variar de pessoa para pessoa. No geral, os pacientes podem receber alta em até 24 horas depois do procedimento e muitos conseguem retomar atividades leves dentro de duas semanas. 

Como o estômago precisa cicatrizar, é comum que, inicialmente, seja feita uma dieta líquida. De forma gradativa, há uma evolução para purês e, por fim, para alimentos sólidos. 

Durante esse período pós-operatório, é fundamental ter acompanhamento médico. Assim, a recuperação será devidamente monitorada, permitindo a realização de ajustes na dieta e na suplementação de nutrientes conforme necessário. 

  

## Quer mais informações sobre bariátrica Sleeve?

O Hospital Brasília oferece consulta por hora marcada em seu Centro Médico. [Clique aqui](https://linktr.ee/hospitalbrasilialagosul) para fazer o seu agendamento.

Bariátrica sleeve: o que é, diferenciais e quando é indicada

A prevenção e o tratamento do problema passam pelo uso de antibióticos

A endocardite é o nome da inflamação do endocárdio, como é chamada a camada interna do coração. Por envolver um órgão nobre do corpo, se não for tratado corretamente, o problema pode levar o paciente à morte. Continue a leitura para entender mais sobre essa condição.    

  

## O que é Endocardite?

A endocardite é uma infecção no endocárdio, como é chamado o revestimento interno do coração. A infecção pode afetar as válvulas cardíacas, o músculo cardíaco ou o tecido conjuntivo que une as estruturas cardíacas. 

  

## Qual é a função do Endocárdio?

O endocárdio é a membrana que reveste internamente o coração e forma as válvulas cardíacas (aurículas e ventrículos). 

  

## Quais são as causas da Endocardite?

Na maioria dos casos, a endocardite é provocada pela entrada de bactérias no coração. Lesões na boca (como afta, úlcera ou até inflamações nas gengivas) podem ser uma forma de isso acontecer. 

Outra maneira importante de infecção são pequenos procedimentos cirúrgicos (como procedimentos odontológicos), que podem se relacionar com a circulação de bactérias na corrente sanguínea e aumentar o risco para o problema (especialmente em pessoas com degenerações nas válvulas cardíacas).  

  

## É possível prevenir a endocardite?

Sim. Em indivíduos com maior risco de desenvolver endocardite (como pacientes imunossuprimidos, com problemas cardíacos ou com próteses valvares cardíacas), recomenda-se o uso profilático de antibióticos 1 hora antes de procedimentos odontológicos ou cirúrgicos que possam facilitar a entrada de bactérias na corrente sanguínea.  

Em qualquer cenário, é importante também manter uma higiene bucal constante e satisfatória para evitar infecções na boca.  

  

## Sintomas de Endocardite?

Os sintomas de endocardite podem variar dependendo da gravidade da infecção e incluem: 

*   Febre; 
    
*   Fadiga; 
    
*   Sudorese noturna; 
    
*   Perda de peso sem explicação; 
    
*   Dor no peito; 
    
*   Falta de ar; 
    
*   Tosse; 
    
*   Dor nas articulações; 
    
*   Presença de manchas roxas na pele. 
    

Se não tratada corretamente, a endocardite pode levar a graves complicações, como [insuficiência cardíaca](/pt/sobre-nos/blog/insuficiencia-cardiaca-congestiva-o-que-e-e-como-tratar), embolia pulmonar, isquemia dos membros do corpo, [AVC (acidente vascular cerebral)](/pt/sobre-nos/blog/acidente-vascular-cerebral-o-que-e-tipos-e-prevencao) e [ataque cardíaco](/pt/sobre-nos/blog/ataque-cardiaco-conheca-os-sintomas-causas-e-formas-de-prevencao).  

  

## Como é o diagnóstico?

O diagnóstico da endocardite envolve a realização de exames de sangue (hemocultura para detectar a presença de bactérias) e de imagem, como ecocardiograma. A ideia é identificar a presença da infecção e também a extensão do comprometimento do coração.  

  

## Formas de tratamento para a Endocardite?

O tratamento da endocardite é feito com antibióticos de uso intravenoso. O tipo de antibiótico e a duração do tratamento dependem do tipo de bactéria e da gravidade da doença. 

Em casos mais graves, pode ser necessária cirurgia para reparar ou substituir válvulas cardíacas danificadas pela infecção.

Endocardite: o que é, causas e tratamento

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